SOPRADOR DE VERBOS
Como esperar coerência e coesão
Se sou feito só de pedaços,
Escrevo meus versos em tufão
Já que me amputaram os braços.
Escuridão eterna e veneno disforme
Medo, raio, tempestade e o eclipse são casulo
De tantas outras coisas que eu ainda ovulo
No meu fértil ventre de poeta que não dorme.
Aquele que foi destruído,
Nada constrói com seus verbos
Tudo que é certo foi abolido
Abraçando o vácuo incerto.
E para ser mais dadaísta ainda o que faria?
Eu sopraria um poema em meu coração,
Bem no centro do meu Ego,
Na minha maior pilastra
E com um fanatismo de um iconoclasta...
Destruiria todo meu peito com alegria.
sempre arrasandooo!!!
ResponderExcluirRéééé ;D gostei, danado
ResponderExcluirTava inspirado* hein?!
ResponderExcluir:]